MOMENTOS DE REFLEXÃO
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Projeto de Intervenção e Prevenção da Violencia
1.1 TITULO
Aprendendo a conviver pra não bater
Aprendendo a conviver pra não bater
1.2 EQUIPE EXECUTORA
Rosa Maria de Lima
Rosa Maria de Lima
E-mail: lima.rosamaria1@gmail.com
Fone: 9974-2146
Francisca
Carvalho do Rego
E-mail: francisca.rego@gmail.com
Fone: 9959-2899
Antonia
Maria Nogueira Pinto
Fone: 9987-9400
E-mail: antoniapinto1708@hotmail.com
Hedy-Lamar Araujo Barroso
E-mail: hedylamar0506@hotmail.com
Fone: 9971- 6068
Mariceu de Oliveira Mascarenha
E-mail: marysol9@gmail.com
Fone: 9988-5896
Ediane
Oliveira de Souza
e-mail: e_diane@30hotmail.com
fone: 9986-7596
Adeguimar Almeida Carvalho
e-mail: adeguimara9@gmail.com
fone: 9983-3575
Elizabete
Brandão de Souza
E-mail:elizabette.bS@gmail.com
Fone: 9958-2890
Antonia
Claudia Nogueira Pinto
E-mail:claudiapintomatos396@gmail.com
Fone: 9997-1331/ 9282-2344
Edinéia
Nogueira Pinto
E-mail: edineia.nogueira@gmail.com
Fone:
9989-9582/ 9214-1907
1.3 LOCAL DE REALIZAÇÃO
Escola
Jornalista José Chalub Leite
Rua
do areal nº
Bairro:
Areal
Fone:
3221 -1967
E-mail:
jchalubleite@gmail.com
1.4
PERIODO DE REALIZAÇÃO
Um semestre
1.5
ARTICULADOR DA EQUIPE
Francisca
Carvalho do Rego
2.
DADOS
DO PROJETO:
2.1
POPULAÇÃO ALVO
Comunidade
escolar: alunos, do 1º ao 7º ano, pais, gestor, professores, funcionários.
2.2
ÁREA GEOGRAFICA DE ABRANGENCIA
Jornalista
José Chalub Leite
Bairro
Areal
Rio
Branco Acre
2.3
PARCERIAS
3.
DESCRIÇÃO
DO PROJETO
3.1
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista que nos últimos anos a
clientela da escola tem apresentado um índice de agressividade muito grande,
onde todos os dias, alunos batem uns nos outros, e justificam que tem que ser
na pancada. Grupos se reúnem fora da escola antes da entrada ou depois da saída
para agredir os colegas e muitas vezes é necessário a presença do policiamento
escolar ( Ronda Escolar) para conter as
situações que muitas vezes chegam a ser de risco, pois alguns trazem armas para furar os colegas,a família é
constantemente convocada para tomar ciência dos fatos e as anotações das ocorrências
são realizados em um caderno de registro, onde quando o se
encerra o ano letivo observa-se
que o maior numero de registros foram todos relacionados a agressividade dos alunos.
Diante deste contexto sentiu-se a
necessidade de trabalhar com o tema proposto, pois quando aprendemos a conviver
uns com os outros, respeitando-se mutuamente é possível obter um meio mais
saudável socialmente, já que a clientela é desprovida de tais habilidades, a
escola contribui com sua função de preparar indivíduos para a vida onde o bom
relacionamento é fundamental na vida todos os cidadão.. Diante disse
acredita-se que com o desenvolvimento desse projeto, os alunos terão uma nova
visão a cerca de bons relacionamentos e adotarão uma nova postura, onde os
índices de agressividades passem a diminuir.
3.2
OBJETIVOS
Conscientizar
a comunidade escolar da importância de aprendermos a conviver em sociedade sem
violência.
3.3
METODOLOGIA
O QUE
|
COMO
|
COM QUEM
|
Vídeos sobre relacionamentos humanos
|
Planejar uma seção semanal com vídeos sobre
relacionamentos para todas as turmas.
|
Turmas do 1º ao 7º ano
|
3.4
CRONOGRAMA DAS AÇÕES
De Julho a Dezembro de 2012
3.5
MATERIAL NECESSÁRIO
DVD, televisão, maquina
fotográfica, data- show , computador
3.6
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada através da observação da
diminuição dos números de registros de ocorrências de agressividade.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
VITÓRIA RÉGIA
A Lenda da Vitória Régia, conta que uma índia chamada Naiá, ao
contemplar a lua (Jaci) que brilhava no céu apaixona-se por ela.
Segundo contava os índigenas, Jaci descia a terra para buscar alguma
virgem e transformá-la em estrela do céu. Naiá ao ouvir essa lenda,
sempre sonhava em um dia virar estrela ao lado de Jaci. Assim todos os
dias, Naiá saia de casa para contemplar a lua e aguardar o momento da
lua descer no horizonte e sair correndo para tentar alcançar a lua.
Todas as noites Naiá repetia essa busca na tentativa de alcançar a lua,
até que um dia adoeceu, triste com a indiferença de Jaci, começou a
ficar cada dia mais doente, mas não desistia de seu sonho. Um dia Naiá,
muito fraca corre mais uma vez para tentar alcançar a lua, nessa noite
Naiá cai na mata e quando acorda vê o reflexo da lua nas águas do
igarapé, sem exitar mergulha na água e se afoga. Mas Jaci se sensibiliza
com o esforço de Naiá e a transforma na grande flor do Amazonas, a
Vitória Régia, que só abre suas pétalas ao luar.
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O BOTO
O boto é um rapaz belo, de andar desajeitado e que usa roupas, chápeu e
sapatos brancos, cobre parte do rosto e tem um buraco no alto da cabeça.
O boto, segundo a lenda,costuma aparecer nas festas ou à beira de
trapiches. Gosta de moças ingênuas, de preferência virgem ou menstruada,
é um sujeito caladão e sinistro que tem o poder de encantar as moças
novas, que ao primeiro olhar se apaixonam. Depois de conseguir o que
quer, o boto corre e mergulha no rio ou igarapé. Muitas meninas do
interior que engravidam se aproveitam da lenda e atribuem sua gravidez
ao boto.
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
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